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Comunidades impactadas de Mariana se reúnem com diretoria da Samarco

27/06/2016


 

No dia 25 de junho, os representantes das comunidades de Mariana se reuniram com a diretoria da Samarco para uma conversa sobre o andamento das ações de reconstrução das comunidades, além de um repasse geral sobre as diversas ações de reparação que já estão sendo realizadas pela empresa. O diálogo contou com a participação de 20 moradores de Bento Rodrigues, Paracatu, Camargos, Campinas, Pedras e Ponte do Gama. Entre os principais temas, foram tratados o processo de reassentamento, de recuperação ambiental e perspectiva de retorno das operações da empresa.

O grupo de moradores foi recebido na Unidade de Germano, em Mariana, pelo diretor-presidente da Samarco, Roberto Carvalho, pelo diretor de projetos e ecoeficiência Maury de Souza Jr., e por José Luiz Furquim, líder dos programas socioeconômicos da Samarco.

“Durante os seus 38 anos de atuação em Mariana, o diálogo com as comunidades vizinhas às nossas operações sempre foi uma prática constante da Samarco. Profissionais da empresa realizavam atividades e reuniões rotineiramente em Bento Rodrigues e demais distritos. Lamentamos profundamente o acidente, e estamos, desde o dia 5 de novembro, totalmente focados em buscar soluções conjuntas com os representantes para a remediação dos impactos causados pelo acidente com a barragem de Fundão”, avalia Roberto Carvalho, diretor-presidente da Samarco.

Desde o dia seguinte ao acidente, a empresa vem realizando encontros periódicos com membros das comunidades. Reuniões com representantes da Samarco são realizadas regularmente, nas quais são discutidas todas as etapas do processo de reassentamento.

 

ENTENDA O DIÁLOGO

 

O diálogo com as comunidades com relação aos trabalhos realizados para a recuperação das áreas impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão é um pilar do acordo assinado pela empresa, suas acionistas (Vale e BHP Billiton) e os governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo.

O documento, assinado em março e homologado pela Justiça no dia 5 de maio, prevê a criação de uma Fundação de direito privado que ficará responsável pela implantação de 41 programas (93% deles já estão em andamento), reunidos em duas principais frentes de trabalho, uma socioeconômica e outra socioambiental. Concentra, ainda, as ações emergenciais que vêm sendo adotadas pela Samarco desde novembro e propõe novos projetos.