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Samarco esclarece sobre o monitoramento da água e peixes

31/03/2016


A Samarco está empenhada em explicar todas as dúvidas com máxima transparência sobre a atuação da empresa e todo o trabalho que é desenvolvido para o monitoramento da pluma de turbidez no Rio Doce e no mar.

Com máximo de comprometimento para dimensionar os efeitos da passagem do rejeito na região de Mariana (MG) até a Foz do Rio Doce, em Regência (ES), desde o dia 7 de novembro, são realizados monitoramentos e os resultados repassados semanalmente para as autoridades e órgãos ambientais competentes.

Com base nos 84 pontos de monitoramento, especialmente, conforme laudos da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), o rio Doce apresenta hoje condições muito similares àquelas existentes antes do rompimento da barragem de Fundão. A maior parte dos laudos gerados nos 34 locais de monitoramento do Oceano Atlântico, na região da Foz do Rio Doce, também atende aos limites do Conama.

A Samarco também tem se preocupado com a vida aquática que entrou em contato com a pluma de turbidez. As espécies coletadas no Rio Doce não apresentaram elementos que pudessem estar relacionados à passagem do rejeito.

Resultados obtidos a partir de análises realizadas em universidade mostram que não houve alteração da qualidade dos peixes e crustáceos. O estudo foi feito a partir da coleta de peixes, camarões e ostras em seis estações de pesca na foz do Rio Doce e região marinha próxima, entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016.

Todos os laboratórios que realizam os estudos são de total confiança pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). E não cabe à Samarco tirar conclusões sobre a possibilidade de consumo dos peixes e crustáceos, nem mesmo opinar sobre a autorização de banho ou pesca no rio ou no mar. Mas, os laudos vêm sendo distribuídos, no sentido de orientar as autoridades quanto à condição atual da água.